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Novidades, artigos, curiosidades e notas que gostamos de partilhar

Biogeographical Process – Primeira Newsletter de 2018

A primeira Newsletter de 2018 relativa ao Biogeographical Process já está disponível. Está com um novo look e apresenta informação sobre os seminários e workshops que estão programados para breve e a nova equipa. Podem consultar e subescrever esta Newsletter aqui:...

Memórias do peixe-sonho

Memórias do peixe-sonho

No Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (ICNB, 2005) o esturjão Acipenser sturio é considerado como Regionalmente Extinto. No Douro resta a memória de relatos da existência de peixes-solhos, ou peixes-sonhos que eram “maiores que barcas”. Mitos e fantasias populares? Talvez não tanto. Lançámos as redes ao peixe- solho, vejam o que apanhámos.

Em redor dos olivais (II)

Em redor dos olivais (II)

No final da época de apanha da azeitona, tempo ainda para refletirmos sobre as alterações recentes na olivicultura e os seus efeitos sobre as comunidades de aves.

Ao redor dos olivais (I)

Ao redor dos olivais (I)

Nesta altura, pelos olivais, colhem-se as azeitonas. Mas quando falamos em olivais podemos estar a falar de coisas muito diferentes. Veja a nossa primeira reflexão sobre o tema…

Muros e património(s)

Muros e património(s)

A existência de muros é tão comum – e tão aparentemente banal – que não se dá por eles, estão simplesmente lá. Porém eles ilustram a litologia, albergam comunidades da fauna e da flora, são elementos enriquecedores da paisagem, os saberes ligados à sua construção constituem um importante património imaterial, e actuam também como barreiras contra o fogo. Motivos mais do que suficientes para que sejam vistos com mais atenção!

O milho já espreita nos espigueiros…

O milho já espreita nos espigueiros…

Um pouco por todo o Noroeste e pelo Alto-Portugal o milho já está recolhido nos espigueiros; saiba mais sobre estas construções tão características e a “revolução do milho” que esteve na sua origem.

Um mapa, muitas questões…

Um mapa, muitas questões…

Um documento de 1938, ano da publicação da lei do Povoamento Florestal, que nos leva a pensar que tudo poderia ter sido diferente e que talvez agora tivéssemos outra realidade na nossa floresta…

Perdemos-lhe o rasto…

Perdemos-lhe o rasto…

Seguimos o rasto do urso-pardo em Portugal, as marcas são ténues, a pista é curta e está muito apagada…